Desenvolvimento Telepático - Vida Nova Cap. L

PDF por Nova Ordem de Jesus. 16/02/2016 - 23 min leitura
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Acontece muito freqüentemente em todos os mundos habitados na imensidade do cosmos, ser preciso operar modificações mais ou menos profundas em sua estrutura física, a fim de prepará-los para novos desenvolvimentos de suas populações. Tal como sucede em vosso próprio mundo com antigas construções que constituíram a alegria da geração que as construiu, e que passados os tempos se tornaram imprestáveis à moradia de novos habitantes, o mesmo sucede com os mundos, com períodos, entretanto, bem mais dila­tados. As velhas edificações são por vós demolidas levantando em seu lugar novas e modernizadas moradias, tudo, evidentemente, em harmonia com as normas do progresso hodierno. Pois bem; com os mundos habitados verificamos o mesmo fenômeno transformató­rio, com objetivos semelhantes: adaptá-los à moradia de novas ge­rações bastante mais evoluídas que aquelas que neles viveram enquanto os mesmos lhes serviam de elemento de progresso para os seus Espíritos.

Já estais perfeitamente informados através da palavra iluminada de vários outros mensageiros do Nosso Mestre e Senhor Jesus, que o mundo terreno está em vésperas de sofrer também uma certa mo­dificação de sua estrutura física, a fim de ser adaptado às necessi­dades das gerações que se preparam para o habitar no decorrer dos próximos séculos. A demolição não será, porém, total, como sucede às antigas e sólidas construções residenciais que conheceis, mas far-se-á sentir nos lugares escolhidos pelas Forças Superiores para se adaptarem às necessidades dos milhões de seres espirituais que aqui reencarnarão em breves anos. Dizendo-vos que esses seres espirituais reencarnarão em breves anos, eu desejo incluir nesse número alguns milhares de almas que, ou já se encontram nos lares terrenos em sua primeira infância, ou aí estarão chegando diaria­mente até aos últimos instantes do século findante.E a propósito, eu farei aqui um parêntesis para deixar convosco algumas idéias acerca dessas almas já na sua primeira infância, mui­tas delas servindo de preocupação aos seus progenitores, face ao temperamento que lhes é peculiar como Espíritos já possuidores de grande evolução.Para que as crianças recém-ingressadas na Terra, bem como para aquelas  que  forem  chegando,  possam  desenvolver as belas qualidades que possuem, e possam, igualmente, atingir os elevados objetivos que trouxeram a Terra, devem os progenitores ou respon­sáveis adotar regras de tratamento diferentes do comum das crian­ças do passado, bem menos evoluídas que as atuais. Estas almas que estão reencarnando necessitam de um tratamento sério, verda­deiro em tudo quanto se lhes disser ou ensinar, porque isso cons­tituirá a base do seu desenvolvimento na Terra. Historietas em torno de fantasias mais ou menos absurdas não se lhes deve oferecer porque poderão retardar a sua compreensão e o desenvolvimento do próprio raciocínio. Estas crianças apreciarão imenso quanto se relacionar com as coisas do Espírito, assim como as conversas em que aprendam — ou melhor, recordem — que existem planos de vida extraterrenos onde vivem populações imateriais, isto é, sem o corpo de carne dos seres humanos, possuindo porém um corpo fluí­dico que lhes permite viver isentas de alimentação, e transportar-se aonde desejarem, apenas pela emissão de sua própria vontade.Para atender o mais possível a este particular, estão sendo se­lecionados os lares terrenos constituídos por irmãos ou já declaradamente espiritualistas ou tendentes a sê-lo em breve, para neles pro­mover a reencarnação de Espíritos da categoria a que me refiro. Isto não quer dizer que não reencarnem Espíritos desta categoria em outros lares formados por pessoas não espiritualistas ou sequer simpatizantes, porque as Forças Superiores estão preparadas para influir de muitas maneiras no sentido de que os responsáveis por esses outros lares venham a ingressar também no conhecimento e prática das coisas espirituais. E de que maneira? Eu vos direi que de muitas maneiras. Uma delas será, por exemplo, o despertar do ascendente mediúnico nas crianças que a Divina Providência lhes houver confiado para criar e educar na sua presente existência terrena. Tal ascendente tanto poderá despertar-se através da in­fluência de Protetores espirituais em forma de incorporação, posi­tivando-se dessa maneira o seu ingresso nas coisas espirituais, como poderá apresentar-se o fato por meio de alguma espécie de enfermi­dade rebelde ao tratamento específico, o que levará fatalmente os progenitores ou responsáveis a procurar o tratamento espiritual nas organizações existentes à sua volta. Em todos os casos que por­ventura ocorrerem desta maneira, haverá sempre um conselheiro amigo a sugerir tal forma de tratamento, como acontece desde mui­to, servindo a criança de ingresso da família inteira nas organiza­ções espiritualistas. Concluirei então este parêntesis, recomendan­do aos pais conversarem com suas crianças à base da espiritualidade, ajudando-as assim a desenvolver mais rapidamente suas forças e po­deres latentes.

Voltarei a falar do processo transformatório a ser executado neste pequeno mundo terreno dentro de muito poucos anos. Estão em curso no Alto desde o início deste século, as operações espiri­tuais referentes ao processo em vias de execução na Terra. Talvez ignoreis que tudo quanto na Terra se materializa, foi primeiro posi­tivado no plano invisível, também denominado Mundo das causas, sendo a sua verificação no plano físico apenas a parte material da operação. Isto acontece igualmente a quanto a vossa sensibilidade constata no plano físico, desde o nascimento da planta, da flor mais delicada, à erupção vulcânica com seu cortejo de destruição pelo deslizamento das lavas.Todos nós, portanto, que nos encontramos engajados no serviço divino de Nosso Senhor Jesus, estamos de há muito cientes dos fatos que se encaminham para a sua realização na Terra, assim como de suas possíveis conseqüências e repercussão. E como estamos todos cientes do próximo desenvolvimento na Terra dos planos de há muito elaborados visando à modificação de parte da estrutura terrena, e que nos devotamos com todo o nosso ânimo ao serviço divino, e aqui viemos falar-vos por este meio para que possais estar de ante­mão informados e fazer o que só de vós depende para não serdes esmagados pelos acontecimentos, antes vos encontreis a salvo deles. Sim, irmãos meus; uma vez informados pela palavra iluminada de quantas Entidades se propuseram a conversar convosco por este meio, haveis certamente de concluir que elas não se abalariam do luminoso plano em que vivem, para mergulhar no ambiente da Ter­ra, se não tivessem esta importante mensagem do Senhor Jesus a transmitir-vos: — Preparai-vos enquanto é tempo; elevai ao Senhor o vosso coração a fim de serdes socorridos e salvos por Ele. Falar-vos-ei em seguida de algo que, embora relacionado com a vossa vida terrena, há de interessar muito de perto a todos vós quando vos encontrardes de volta ao vosso plano de vida espiritual. Quero falar-vos a respeito dos meios de que dispõem os Espíritos desencarnados para as suas comunicações e entendimento entre si. Bem certo é que, enquanto permanecerem no ambiente terreno, mas desprovidos do corpo físico que foi levado à sepultura, os Es­píritos escutam perfeitamente o que dizem os encarnados, embora não consigam fazer-se ouvir por eles. Nesta situação, já o sabeis, permanece um número quase incontável de Entidades, que por não haverem cultivado a ciência espiritual e terem seu corpo fluí­dico demasiado denso devido ao tipo de vida que viveram, não possuem meios de se elevarem a outros planos. Aqui permanecendo, tais  Entidades  apenas  conseguem ouvir o que os encarnados dizem mas não podem fazer-se ouvir. Acorrem então às organizações espi­ritualistas ou são a elas conduzidas por outras Entidades a serviço do Senhor, donde em regra são conduzidas a outro plano, deixando em paz os encarnados.Em seu novo plano de vida, surge então a grande dificuldade de entendimento para aquelas Entidades levadas da Terra. Não aprenderam a manifestar-se por meio do pensamento enquanto na Terra, nem mesmo após a perda do corpo, encontrando-se aí numa situação algo penosa, muito semelhante à dos surdos-mudos do vosso mundo.

Foi-nos sugerido então pelo Senhor Jesus, convidar-vos a todos enquanto na Terra a procurardes desenvolver a faculdade mental desde agora, com apreciável vantagem para quando vos encontrardes novamente no mundo espiritual, onde a articulação da palavra não existe, pela não existência também do órgão vocal, existindo porém o processo mental, telepático, por meio do qual todos nos comunicamos tão clara e perfeitamente como se na Terra estivéssemos. A comunicação do pensamento no Alto é muito fácil de praticar, e todos os Espíritos se comunicam por esse meio, ao fim de um curto ou longo aprendizado. Para que os encarnados do presente não venham a sentir-se privados do uso dessa faculdade por algum tempo, nós aqui aconselhamos um pequeno exercício destinado a proporcionar a todos uma grande alegria no futuro. O exercício é aliás bem fácil de praticar. Será suficiente que cada um de vós passe a destinar alguns minutos diários à prática seguinte: — Antes de deitar, e tendo concluído a oração habitual e entrando no estado de meditação, procurar proferir mentalmente algumas palavras ou frase, como se se estivesse dirigindo a alguém. Prefe­rivelmente se esse alguém for seu Protetor espiritual, que estará sempre presente nesse momento . Formulem então uma frase, um pedido em linguagem mental, o mais claramente possível. Formu­lem uma pergunta mesma por esse processo, pronunciando mental­mente o que desejarem dizer ou perguntar, com o que estarão exer­citando convenientemente esta faculdade tão necessária às suas co­municações e entendimento futuro. Com esse exercício hão de colher seguramente estes dois resultados: desenvolverão sua mente telepática tão útil e necessária no mundo dos Espíritos, e esta agradável surpresa: com a continuidade do exercício passarão a ouvir respostas claras, compreensíveis, vindas de seus protetores es­pirituais, e até de parentes e amigos do outro lado da vida. Nosso Senhor deseja preparar da melhor maneira a quantos se encontram atualmente na Terra, para que não venham a sentir tropeços por  ocasião  do  seu  regresso,  evitando ao mesmo tempo a repetição do que a respeito ocorre freqüentemente a quantos daqui tem partido completamente leigos quanto às condições da vida no Além.

O exercício telepático praticado empenhadamente por quantos seres humanos o fizerem, há de acarretar-lhes ainda um sem núme­ro de alegrias em todos os sentidos, seja na recepção de um recado espiritual em ocasiões oportunas, seja no recebimento de esclareci­mentos ou orientação de que precisem.Imaginai, queridos irmãos, que em certo momento em que presencieis um fato, por exemplo, um irmão em estado grave de saúde sem saber o que fazer ou para quem apelar, e vós, que tendes desenvolvida a vossa mente telepá­tica lançais um pedido ao Alto, e recebeis prontamente a resposta, numa orientação a seguir no tratamento desse irmão. Estou bem certo, certíssimo, de que só esse fato será motivo de vos conside­rardes compensados do pequeno esforço empreendido no desenvol­vimento da vossa mente telepática. Eis aí um exercício que deveis praticar com empenho desde agora, resguardando-vos de o fazerdes mais tarde noutras circunstâncias. Assim vos falo, apresentando-vos uma apenas das oportunidades em que podereis usar com êxito a faculdade telepática enquanto na carne, porque todos sentimos no Alto a falta de irmãos em condições de bem receberem conselhos e orientações provenientes das Forças Superiores em favor de irmãos encarnados em situações por vezes aflitivas. Preparai-vos então para esse elevado mister, e Nosso Senhor vos retribuirá generosamente quanto puderdes fazer pelos vossos contemporâneos.

Encerrando aqui a tarefa que o Senhor me designou e muito agradável se tomou para o meu Espírito, desejo dizer-vos algumas palavras acerca de mim próprio, cujo nome acredito jamais tereis ouvido pronunciar. Direi então que minha última existência eu a cumpri no Extremo Oriente a serviço do Nosso Venerado Mestre Jesus, dedicando todos os meus dias ao aprimoramento do meu Es­pírito e de tal modo o fiz, de tal maneira consegui integrar-me na prática das Leis Celestiais, que meus últimos anos de vida terrena foram vividos unicamente pelo Espírito, desligado totalmente das exigências da matéria. Sei que consegui formar discípulos que por sua vez formaram outros, honrando sobremodo o nome do Senhor e Sua Doutrina de amor e fraternidade. Vindo dizer-vos o que es­crevi para figurar neste grande livro, cumpro alegremente uma ta­refa junto a vós, desejando eu próprio conduzir-vos algum dia em visita àquelas paragens grandiosas da Índia em que muito aprendi e ensinei. Bastará para isso que, uma vez no Alto, manifesteis pela mente telepática o desejo de falar com quem se assina - LAHIRI MAHASAYA

 

Not. biogr. — Lahiri Mahasaya — Um dos maiores instrutores que vive­ram na Índia. Nasceu em Benares no século XVIII. Um laço espiritual multimilenar entre ele e Babaji, só comparável ao existente entre os Espíritos de Jesus e João Batista, fez que Lahiri tosse identificado em Benares por Babaji desde os primeiros anos, não mais o perdendo de vista. Lahiri crescia e ini­ciava-se no trabalho como empregado de uma firma inglesa, quando esta rece­beu de Londres uma ordem para que enviassem um funcionário a Ranikhet, uma povoação próxima aos Himalayas, onde os ingleses mantinham um posto de serviço. Lahiri foi o indicado . No primeiro fim de semana o jovem Lahiri, que muito já ouvira falar sobre a Montanha Sagrada, empreendeu pe­quena excursão montanha acima, a fim de satisfazer a sua curiosidade.

Des­cansava então a uma sombra acolhedora quando ouviu chamarem-no de mais alto pelo nome, o que lhe causou grande surpresa, mas atendeu ao chamado. Alcançou uma clareira onde um homem de meia idade o abraçou com afeto, falando-lhe da amizade multimilenar que os unia. Aquele homem de meia idade era Babaji. Para sua melhor compreensão e recordação, Babaji trans­portou Lahiri a existências passadas vividas naquela montanha, onde conser­vava religiosamente vários objetos que foram seus. Lahiri Mahasaya assim transportado ao passado, tudo recordou . Assistiu então a um fato curioso.

Como tivesse manifestado em tempos idos a curiosidade de conhecer um pa­lácio de ouro, seu antigo instrutor Babaji fez materializar-se ali um belo palácio de ouro que Lahiri percorreu em sua antiga personalidade, sentindo-se verdadeiramente encantado. Isto aparentemente durou horas, mas na realidade transcorreram oito dias - Transportado Lahiri novamente à realidade, despediu-se de seu antigo guru, desceu a Montanha Sagrada e apresentou-se no escritório, ao de já havia sido dado por morto ou desaparecido.Retornando a Benares, Lahiri, embora desconhecido da sociedade, sentia  que um renascimento espiritual começava a fluir na parte da cidade em que vivia, cujo centro era a sua pessoa. Vivendo a vida tranqüila do homem ideal, sentia-se verdadeiramente feliz com a sua glória. O chefe do escritó­rio foi um dos primeiros a notar a mudança transcendental que se operara no seu empregado, a quem passara a chamar com carinho “extático Babu”.Lahiri ao ver o chefe muito abatido uma manhã, perguntou-lhe a causa, tendo o mesmo respondido que estava muito triste por estar a esposa grave­mente doente em Londres e ele tomado de grande ansiedade.

— Eu lhe trarei dentro em pouco algum recado dela — disse Lahiri, deixando a sala e sentando-se por algum tempo a sós num compartimento isolado. No seu regresso sorriu para o chefe dizendo-lhe:

— Sua esposa está melhorando, está neste momento escrevendo-lhe uma carta. E citou algumas frases da carta.O chefe satisfeito com a notícia, disse-lhe que só acreditava nela por notar nele “um Senhor Extático”. Por fim chegou a carta anunciada. O chefe do escritório ficou deveras surpreendido ao ver na carta as frases exatas que Lahiri lhe havia antecipado.

A esposa chegou da Inglaterra alguns meses mais tarde. Visitou o es­critório onde estava tranqüilamente sentado à sua mesa Lahiri Mahasaya. A Senhora aproximou-se dele reverentemente e lhe disse:

— Senhor! Era a sua forma, nimbada com um halo de luz gloriosa, a que eu contemplei há poucos meses ao lado da minha cama de enferma em Londres! Naquele instante fui imediatamente curada. Pouco tempo depois encontrei-me em condições de fazer esta grande viagem à Índia por mar!

A grande missão de Lahiri Mahasaya na Índia foi a de promover o ressurgimento da Kriya Yoga, cujo ensino se encontrava ali quase esquecido. Além dos seus deveres espirituais assim como os da família, o grande guru dedicou um interesse especial ao problema educativo, organizando grupos de estudo e desempenhando um importante papel no desenvolvimento de uma grande escola de cursos secundários em Bengalitola, um bairro importante da cidade de Benares, onde pregava diariamente sobre tópicos das Escrituras.

Conta-se como um fato significativo na vida de Lahiri Mahasaya, pro­porcionar a iniciação da Kriya Yoga a pessoas de todas as religiões, sem se limitar unicamente aos hindus, porque tanto muçulmanos como cristãos eram seus discípulos destacados. Monistas e dualistas, assim como outras seitas não organizadas ou reconhecidas, todas eram igualmente instruídas pelo gran­de guru universal. Eis um dos conselhos desse grande instrutor hindu aos seus discípulos:“Recordai sempre que não pertenceis a ninguém, e que ninguém vos pertence. Meditai em que algum dia, inesperadamente, tereis que deixar tudo o que é deste mundo; assim, estabelecei desde agora vosso contato com Deus.”

Dizia-lhes ainda em sua pregação:

“Resolvei vossos problemas através de meditação. Trocai as especulações religiosas, sem nenhum proveito, pelo contato real e verdadeiro com Deus. Harmonizai-vos vós mesmos com a vossa Luz interna; a Voz Divina tem resposta para cada dilema da vida. Mesmo quando a ingenuidade do homem para manter-se em toda classe de dificuldades parece sem fim, o Auxiliador Infinito possui todos os recursos.\"

Entre os muitos santos que receberam a Kriya Yoga das mãos de Lahiri Mahasaya, é de citar-se o ilustre Swami Vhaskarananda Saraswati, de Benares, e Deogarh, o ascético de grande estatura, Balananda Brahmachari. Durante algum tempo, Lahiri Mahasaya foi tutor privado do filho do Maharajá Na­rayan Sinha Bahdur, de Benares.

Reconhecendo tanto o Maharajá como seu filho a alta espiritualidade do Mestre, ambos buscaram a iniciação em Kriya como o havia feito o Maharajá Jotindra Hohan Thakur.

Eis alguns dos títulos concedidos a Lahiri Mahasaya por seus discípulos: Yoginar (o maior dos yogis), Yogiraj (o rei dos yogis), e Munibar (o maior dos santos); aos quais o Paramahansa Yogananda, de cuja autobiografia, d.v., foram colhidas estas notas, acrescentou o de Yogavatar (encarnação de Yoga).

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