Assinala o Mestre a manifestação de sua liberdade de consciência - Vida de Jesus Ditada por Ele Mesmo - Cap. II

PDF por Nova Ordem de Jesus. 23/02/2016 - 21 min leitura
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Assinala o Mestre a manifestação de sua liberdade de consciência, quebrando-se a dependência dos pais, nesse sentido. Refere-se a seus estudos e à sua admissão, na Cabala, onde foi apresentado por José de Arimatéia.

Desligado de minha submissão habitual, pelo testemunho que tinha dado de minha liberdade de consciência, coloquei-me fora da lei do respeito filial e tomei a direção espiritual de meus jovens irmãos de maneira a conduzi-los à fé absoluta de que eu me sentia penetrado. Falava-lhes das claridades divinas e meus cuidados não diminuíam apesar da pouca atenção que prestavam às minhas palavras e do silêncio desdenhoso de meu pai.

Assim se passou um ano. Cansado de minha pouca inteligência para tudo o que se relacionasse a trabalho manual, meu pai consentiu afinal em mandar-me a Jerusalém. Ficou combinado que estudaria ali durante alguns meses e que, regressando mais razoável a Nazareth, meu pai se valeria deste motivo para deixar continuar minha educação nos anos seguintes.

Recebi esta notícia com entusiasmo. Minha mãe chorou ao abraçar-me; ela se encontrava sob a dupla impressão de minha alegria e de nossa primeira separação.

Pus-me a caminho com ela e bem depressa encontrei colocação na casa de um carpinteiro que devia ensinar-me o ofício de meu pai e conceder-me horas de saída para o estudo sob o patrocínio de José de Arimatéia.

Comecei pela filosofia com idéias precisas sobre a imortalidade da alma. Minhas noções de história eram fracas e custou-me muito trabalho fixar meu espírito no círculo das ciências exatas. A astronomia prendia minha atenção por causa das esplêndidas maravilhas que desenvolvia sob meus olhos, porém a contemplação destas maravilhas me distanciava da curiosidade das demonstrações, persuadido como estava da insuficiência da teoria.

Os romanos e os hebreus possuíam apenas as noções de astronomia dos egípcios; é sabido que nos povos guerreiros e nos conquistados faz pouco progresso a ciência.

Praticava a observância da lei mosaica com escrupulosa exatidão e as fantasias de minha imaginação se detinham no dogma sagrado. Porém pouco a pouco fortes tendências para um espiritualismo mais elevado me fizeram desejar as grandes manifestações da alma com a alma no vasto horizonte das alianças universais. Devorado por um imenso desejo de descobrimentos que empolgava todas as minhas faculdades e da penosa expectativa do desconhecido, que perturbava meus sonos e entristecia meus pensamentos de solidão, roguei, supliquei a José de Arimatéia que me explicasse os mistérios da Cabala, também chamada ciência dos espíritos.

Eu tinha ouvido falar desta ciência como de um estorvo para a inteligência, e me haviam assegurado que todos os que abertamente se ocupavam dela se faziam objeto de piedade senão de desprezo.

Porém sabia também que muitos homens de boa posição social demonstravam desprezo pela ciência dos espíritos, unicamente pelo respeito humano para com a opinião geral, opinião que se baseava sobre escrúpulos religiosos mantidos acesos pelos sacerdotes.

José recebeu muito mal minha curiosidade. A Cabala, segundo ele, servia tão-somente para produzir a perturbação, o desassossego, a semente da revolta nos espíritos fracos.

E como poderia eu, tão jovem, distinguir o bom grão do joio, se a maioria dos homens se deixava desviar do reto caminho por uma falsa apreciação desta ciência e por funestos conselhos dados com leviandade e com maus propósitos?

Voltei repetidas vezes à carga até que, vencido por minha insistência, ou iluminado talvez por uma repentina visão, José consentiu em iniciar-me na ciência dos Espíritos.

“A Cabala, me disse José, vem desde o tempo de Moisés, e depois de Moisés, que mantinha relações com os espíritos, porém que dava aspecto teatral a estas relações, a Cabala serviu sempre aos homens de dotes eminentes para colocar, no seio da Humanidade, as preciosas demonstrações recolhidas na afinidade de suas almas com as almas errantes no Céu de Deus”.

“A Cabala vem desde o tempo de Moisés, para nós que nada vemos mais além de Moisés, mas a Cabala deve ser antiga como o mundo. Ela é uma expressão da personalidade de Deus que confere sonoridades ao espaço e aproximações ao infinito.

“Ela constitui uma lei tão grande e honrosa para o espírito, que este a define como uma aberração, quando suas aptidões não o levam a estudá-la, ou que ele recebe toda classe de abalos e de aflições se a estuda sem compreender sua utilidade e seu fim.

“Os homens que falam a Deus sem ter consciência da majestade de Deus, não obtêm da prece mais que um fruto seco, que a imaginação lhes apresenta como um fruto saboroso.

“Porém o amargor faz-se depressa sentir e assim se explica a secura da alma, o isolamento do espírito, a pobreza da devoção.

“Na ciência das comunicações espirituais, o espírito que se desvia do princípio fundamental desta ciência, não obtém nada de verdadeiro e útil. Pode dirigir-se a elevadas personalidades, porém lhe respondem inteligências medíocres e caminha como um cego, retardando-se cada vez mais nas escabrosidades do caminho.

“O princípio fundamental da ciência cabalística reside integralmente na abnegação do espírito e na liberdade de seu pensamento com relação a todas as noções religiosas adquiridas anteriormente em seu estado de dependência humana.”

Prometi a José muita prudência e respeito no estudo desta religião, da qual minha alma e meu espírito estavam enamorados, com o fanatismo das grandes aspirações. José escutava-me com o pressentimento de minha predestinação às honras de Deus (assim, confessou-me depois), tão grande foi a veemência de minhas palavras e tal foi a unção de minha gratidão. Dois dias depois desta conversa, José levou-me a uma reunião composta de homens quase todos chegados à idade madura. Eram cerca de uns trinta e não demonstraram surpresa à nossa chegada.2 Colocamo-nos todos perto do orador.

As sessões cabalísticas eram abertas com um discurso. Nele se fazia, como exórdio, a enumeração dos motivos que impunham a vigilância para que não fossem admitidos à assembléia senão os neófitos por quem pudessem responder os membros mais velhos. Portanto um membro recentemente admitido não tinha o direito de apresentar um noviço. Se necessitavam muitos anos de filiação para chegar ao patrocínio, mas este patrocínio não levantava nunca oposições.

Os jovens menores de vinte e cinco anos não eram admitidos, acontecendo o mesmo às mulheres; porém as exceções, muitas vezes repetidas, tornavam ilusória esta disposição regulamentar.

Eu estava incluído no número destas exceções.

Muitos homens chegaram ainda depois de nós. Em seguida fez-se silêncio e fecharam-se as portas.

O orador expôs circunstanciadamente os caracteres especiais destas reuniões entre uma população que devia temer-se por sua ignorância e enganá-la para trabalhar por sua liberdade. Fez em seguida ressaltar os princípios de conservação, como já o disse, e rendeu homenagem à minha entrada no santuário fraternal, dirigindo-me algumas palavras de carinhosas recomendações.

Tudo isto, menos o que se referia à minha pessoa, se repetia em todas as sessões e tomava pouco tempo.

Tivemos em seguida uma bela argumentação a respeito da luz espiritual e dos meios para transformá-la em mensageira ativa dos desejos do Ser Supremo.

Ser Supremo! — Estas palavras fizeram inclinar todas as frontes e, quando deixou de ouvir-se a voz eloqüente, um estremecimento magnético deu-nos a conhecer uma adoração inefável. Algumas perguntas deram lugar a respostas sábias e conscienciosas. Estudaram-se páginas magníficas, se explicaram e dissiparam contradições aparentes e dúvidas passageiras. Algumas demonstrações profundas depositaram sementes preciosas no espírito dos noviços, e a intensidade do amor fraternal de todos os corações manifestou-se com uma tocante invocação ao Espírito Divino.

Esta sessão deixou minha alma ainda mais desejosa das alegrias de Deus e meu espírito em um profundo recolhimento para merecer estas alegrias.

Não pronunciamos uma só palavra até meu domicílio.

“Até amanhã”, disse-me José, separando-se de mim.

No dia seguinte José dirigiu-me meus primeiros ensaios3, e demonstrou-se satisfeito dos seus resultados. Meu regresso a Nazareth deu uma trégua às preocupações de meu espírito.

No intervalo que vai dos meus quinze anos de idade, até o falecimento de meu pai, permaneci a maior parte de meu tempo em Jerusalém.

Distinguido por sua probidade e por haver mantido todos seus filhos no reto caminho da honra e da simplicidade, José morreu rodeado da estima geral e do afeto dos seus. Eu tinha, como disse ao começar este relato, vinte e três anos completos e volto a tomar o fio dos detalhes interrompidos pelo olhar dirigido sobre os meus primeiro anos.

José de Arimatéia tomou-me como filho seu quando, longe de minha família, fui pedir-lhe abrigo e proteção. Ajudou-me a obter o perdão de minha mãe. Minha mãe não somente me perdoou como também deu-me permissão para seguir minhas inclinações e uma vida independente.

À medida que a luz do alto penetrava com mais intensidade em meu espírito, ele se via invadido cada vez mais por uma séria aversão pelas instituições sociais dominantes. Reconhecia com segurança a depravação humana, porém considerava também a desgraçada condição dos homens e dirigia meu pensamento para o futuro que sonhava, confundindo-o na ternura do Pai, deles e meu. Minha presença em uma assembléia de doutores foi acolhida favoravelmente e me apresentei desde então em público como orador sagrado. Garantido por meus antigos companheiros de conspiração, pude dedicar-me ao estudo dos homens que governavam e dos acontecimentos.

Em minha casa de Jerusalém pensei em meus trabalhos futuros e procurei adquirir o prestígio das classes pobres sublevando-me contra os ricos, os poderosos e as leis arbitrárias. Porém não era este um trabalho partidarista, uma participação dos propósitos de rebelião de um povo, muito embora fizesse a Deus o oferecimento de minha vida para salvar o gênero humano. O arrebatamento de meu coração fazia-me esquecer as dificuldades e, freqüentemente, com o rosto inundado de lágrimas, as mãos estendidas para um objeto invisível, fui surpreendido em uma posição que parecia crítica para a minha razão. Meus amigos me humilhavam nessas ocasiões com tais demonstrações e sarcasmos que eu me retirava das vistas humanas para pedir perdão a Deus de meus transportes, acusando-me de orgulhosos desejos.

As populações da Judéia representavam para mim o mundo, o que era motivo de diversão para os confidentes de meus delírios e não os assombrava menos a reserva que eu me impunha diante de suas zombarias. A posteridade não se ocupou da vida que levei em Jerusalém; ela ignorou sempre as fases da minha existência e só se comoveu com a minha pregação e com a minha morte.

Porém, essas minhas pregações, devia compreender-se que tinham sido meditadas, como também havia sido prevista minha morte como coroamento de meus atos muito antes que se me houvera tachado de revolucionário e acusando-me com inaudita veemência como vaidoso pelos mesmos que me rodeavam. Como podia haver eu aceitado minha missão e meu sacrifício se não tivesse penetrado no conhecimento íntimo das coisas?

Repito-o, pois: a luz de Deus penetrava em mim, removia as dificuldades que se levantavam no mundo humano e não me permitia ver senão o fim, que era o de dirigir a Terra por um caminho de prosperidade e de amor. Elevando minha personalidade, porém atribuindo a Deus esta elevação, desejando a popularidade, porém resolvido a empregá-la exclusivamente no bem dos demais, medindo com um olhar cheio da luz que lhe dava o estudo das leis e da época, o perigo de morte que tinha de desafiar e os caminhos espinhosos que teria que percorrer, eu havia chegado à convicção profunda da eficácia de meus meios.

Democrático por inclinação mais do que pelos raciocínios políticos, defensor do pobre com a idéia fixa de encaminhá-lo para a transfigurada imagem do porvir e desdenhando os bens temporais porque me pareciam destruir as faculdades espirituais, punha em prática até com as pessoas de minha intimidade, a observância rigorosa dos preceitos que tinha a intenção de estabelecer como princípio de uma moral poderosa e absoluta.

Minava os alicerces da muralha da carne, jurando perante Deus respeitar o espírito a expensas do corpo, sacrificar as tendências da matéria em face das delicadezas da alma, permanecer senhor de mim mesmo em meio da violência das paixões carnais e elevar-me para as altas regiões, puro de todo o amor humano sensual; fugir da companhia de gente feliz no ócio e aproximar-me às corrupções e infelicidades para convertê-las em arrependimentos e esperanças; apagar em mim, todo o sentimento de amor próprio e iluminar os homens com o amor de Deus; ajuntar à moral pregada por espíritos eleitos a moral fraterna pregada por um obscuro filho de operários; irmanar a prática com a teoria, levando uma vida de pobreza e privações; morrer, enfim, livre dos laços humanos e coroado pelo amor divino

***

“Com tua poderosa mão, oh Deus meu, dirigiste meus atos e minha vontade, posto que teu servo não era mais que um instrumento e a pureza honrava o espírito do Messias, antes que este espírito se encontrasse unido com a natureza humana na personalidade de Jesus.”

Irmãos meus, o Messias tinha vivido como homem sobre a Terra e o homem Novo tinha cedido seu lugar ao homem compenetrado das grandezas celestes, quando o espírito se viu honrado pelos olhares de Deus para ser mandado como enviado e mediador.

O Messias tinha já vivido sobre a Terra porque os Messias jamais vão como mediadores em um mundo que não tenham habitado anteriormente.

A grandeza da nova luz, da lei que eu trouxe por inspiração divina, se encerra toda ela em nossos sacrifícios e em nosso amor recíproco que nos elevam fraternalmente para a comunhão universal e para a paz do Senhor nosso Pai. Meu sacrifício foi de amor em sua mais veemente expressão, amor para os homens inspirado por Deus e o amor de Deus que ampara o espírito em suas fraquezas humanas.

Irmãos meus: a tristeza de Jesus no horto das oliveiras e a agonia de Jesus sobre a cruz estiveram misturadas de força e de fraqueza. Mas o amor do Pai inclinou-se sobre a tristeza de Jesus e ele levantou-se dizendo a seus apóstolos: “Minha hora é chegada”.

O suor de sangue e as grandes torturas haviam diminuído o amor paterno; mas a ternura do Pai reanimou o moribundo coração, e Jesus pronunciou estas palavras:

“Perdoa-lhes, Pai meu, eles não sabem o que fazem. Faça-se a tua vontade; em tuas mãos entrego minha alma”.

Repito-vos, irmãos meus, a pureza do espírito se encontrava na natureza do Messias, antes que ele se encontrasse entre vós como Messias. Repito-vos, também, que os olhares de Deus lançam a semente em um tempo para que ela dê frutos em outro tempo e os Messias não são mais do que instrumentos da divina misericórdia.

A palavra de Deus é eterna, ela diz:

“Todos os homens chegarão a ser sábios e fortes pelo amor do seu Pai”.

A palavra de Deus é eterna, ela diz:

“Amai-vos uns aos outros e amai-vos sobre todas
as coisas”.

Ela diz:

“O espírito adiantado se envergonha, na matéria, ao tomar parte nas discussões infantis”.

“Compenetrado da grandeza do porvir, honra esse porvir e vence os obstáculos que se opõem à sua liberdade”.

“Todas as humanidades são irmãs: todos os membros destas humanidades são irmãos e a terra não encerra senão cadáveres”.

“A verdadeira pátria do espírito se encontra esplendidamente decorada pelas belezas divinas e pelos claros horizontes do infinito”.

Irmãos meus: Deus é vosso Pai como é o meu; porém, na cidade florida onde se encontram e recebem os Messias, o título de filho de Deus nos pertence de direito. Chamai-me, pois, sempre filho de Deus, e tende-me por Messias enviado à Terra para a felicidade de seus irmãos e glória de seu Pai. Iluminai-vos com a luz que faço brilhar diante de vossos olhos. Consolai-vos uns aos outros, perdoai a vossos inimigos e orai com um coração novo, livre de toda a mancha, de toda a vergonha por este batismo da palavra de Deus, que comunico a vosso espírito. O Messias torna a ser mandado, em vosso auxílio, não o desconheçais e trabalhai para participar de sua glória. Escutai a palavra de Deus e ponde-a em prática. A divina misericórdia vos chama, descobri a verdade com coragem e marchai para a conquista da liberdade de mãos dadas com a ciência.

Repeli a perigosa apatia da alma para aspirar as deliciosas harmonias do pensamento divino e bebei do livro que vos dito, os princípios de uma vida nova e pura. Fazei o bem ainda que aos vossos inimigos e avançai, com passo firme, no caminho da virtude e da verdadeira honra. A virtude combate as más inclinações e a honra verdadeira sacrifica todas as prerrogativas do eu pela tranqüilidade e felicidade da alma irmã.

Irmãos meus, vos abençôo ao terminar este segundo capítulo.

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